A cidade de Extrema tem enfrentado desafios decorrentes de seu rápido crescimento populacional e desenvolvimento urbano. Entre 2010 e 2022, a população aumentou de 28.599 para 53.482 habitantes, representando um crescimento de 87,01% . Esse crescimento acelerado pode gerar problemas como ocupação desordenada, pressão sobre a infraestrutura urbana e desafios ambientais.
A ocupação desordenada pode resultar em bairros sem infraestrutura adequada, afetando a qualidade de vida dos moradores . Além disso, a expansão urbana pode pressionar os recursos naturais e os serviços públicos, como saneamento básico, saúde e educação.
Para enfrentar esses desafios, a Prefeitura de Extrema tem investido em infraestrutura urbana, incluindo a revitalização de áreas e a pavimentação de estradas rurais . Além disso, está em fase de estudos técnicos para a implementação de uma Usina Termoquímica de Geração Elétrica (UTGE), visando ao aproveitamento energético dos resíduos sólidos urbanos e à redução de impactos ambientais .
Embora esses esforços sejam significativos, é fundamental que o planejamento urbano e as políticas públicas continuem a acompanhar o ritmo de crescimento da cidade, garantindo o desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida para a população de Extrema.
A pergunta foi se Extrema pode entrar em colapso? A resposta é sim.
Assim aconteceu em Cabo Frio, Paraty e Porto Seguro enfrentaram crescimento populacional rápido, principalmente devido ao turismo, o que resultou em problemas de infraestrutura, falta de serviços públicos adequados e sobrecarga no abastecimento de água e saúde.
Valor falar sobre a água nas próximas matérias no nosso município, e vou te mostrar com estatísticas como será o crescimento da cidade.
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